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Escola Paulino Fontenelles, da Assembleia de Deus, fundada em Março de 1987, recebi este nome em homenagem ao primeiro missionário que chegou em nosso município para evangelizar. Tenho como filosofia: Instruir a criança no ensino secular e nos preceitos bíblicos. A Escola funciona nos dois turnos, atualmente tem como gestora a Professora Maria Matilde da Silva e Silva contando com 18 Funcionários.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

ARREPENDIMENTO

 
Objetivos Específicos: • Obedecer a nossos pais;
• Devemos sempre nos arrepender de algo que fizermos de errado.
Conteúdo: • Obediência e Arrependimento



O COELHINHO JUCA
Num sítio, muito longe daqui morava Dona. Coelha e seus três filhinhos: Beto, Lia e Juca.
Um dia, Dona. Coelha, precisando sair para fazer compras, chamou os três coelhinhos e disse:
- Meus queridos filhos, vou sair para fazer compras. Se vocês quiserem, podem dar uma voltinha, mas, por favor, não entrem na horta de Dona. Ana. Ela gosta muito de comer coelho assado.
- Pode ir tranquila, mamãe. Não quero virar coelho assado - disse Beto, com os olhos arregalados.
- Nem eu! - disse Lia, tremendo de medo.
- É uma pena, mamãe. As cenouras de Dona. Ana parecem muito gostosas - disse Juca, tristonho.
- Juca, Juca, tenha juízo. Não saia de perto de seus irmãos!
- Está bem, mamãe. Eu também não quero virar coelho assado.
- Então, comportem-se direitinho, pois quando eu voltar vou fazer um delicioso bolo de cenoura para vocês.
- Oba!!! - Gritaram juntos os três coelhinhos.
Assim que a mamãe coelha saiu Beto e Lia foram brincar no jardim. Juca, porém, que era muito desobediente, passou por debaixo da cerca e foi direto para a horta de Dona. Ana. Quando lá chegou, foi logo comendo as alfaces e cenouras.
- Que cenouras bonitas! Vou comê-las todas! Nhoc! Nhoc! Nhoc!
Depois que já estava com a barriguinha bem cheia Juca sentou-se para descansar perto de canteiros de repolho.
Exatamente ali perto estava Dona. Ana, colhendo cebolinhas. Assim que ela avistou o coelhinho, pegou um balde enorme e saiu correndo atrás dele gritando:
- Volte aqui, coelhinho guloso. Já está na hora de virar um bom assado!
Juca levou um susto, deu um pulo e começou a correr por todos os lados, sem conseguir encontrar a saída da horta.
Ele perdeu um dos sapatos no meio dos repolhos e outro perto dos tomates. Desesperado, cada vez mais ele corria e Dona. Ana atrás dele gritando:
- Volte aqui, coelho levado!
De repente, Juca ficou preso numa cerca de arame. Desesperado, começou a chorar bem alto.
- Buá! Buá! Buá!
Dona. Ana ouviu o choro e jogou o balde na direção do coelhinho, e por pouco não conseguiu pegá-lo.
Juca deu um pulo e conseguiu escapar da cerca, mas acabou ficando sem o seu lindo casaquinho.
Juca correu, correu, mas, como só ficava olhando para trás para ver onde estava Dona. Ana, não viu um laguinho que ficava perto do galinheiro e...tchibum! caiu lá dentro.
Ainda bem que o laguinho era rasinho. Juca saiu de lá e conseguiu se esconder atrás de uma árvore. Mas, como estava todo molhado pela água fria do laguinho, começou a espirrar.
- Atchim...atchim...atchim.
Dona. Ana ouviu os espirros e foi diretamente onde estava o coelhinho. Mas Juca foi esperto e conseguiu escapar mais uma vez.
Dona. Ana ficou cansada de tanto correr atrás do coelhinho e acabou desistindo. Foi embora, dizendo:
- Ah, coelhinho esperto!
Desta vez você escapou, mas da próxima eu pego você, com certeza, e faço um bom assado.
Então, Juca viu que estava salvo e resolveu sentar-se e descansar um pouco, debaixo de uma árvore. Mas como não sabia como voltar para casa, tremia da cabeça aos pés.
Ele estava tão cansado que acabou dormindo.
Dona. Coelha, aflita, já havia saído para procurar seu filhinho fujão e teimoso, quando o encontrou ali dormindo, todo sujo sem os sapatos e sem o casaco.
Ela ficou muito zangada, mas ao mesmo tempo, aliviada, pois viu que estava vivo. Pegou-o em seu colo e foi para casa.
Quando foi colocá-lo na cama, viu que ele estava com febre. Fez um chá bem forte e lhe deu para beber.
No outro dia, ele ficou de castigo sem poder sair, enquanto seus irmãozinhos ficaram brincando de jogar bola.
Juca estava tão arrependido que prometeu à sua mãe nunca mais ir à horta de Dona. Ana:
- Desculpe mamãe, eu nunca mais vou desobedecer.

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